Artigo de opinião de Camila Almeida, docente da Escola de Enfermagem (Porto) e da Faculdade de Ciências e Saúde da Universidade Católica Portuguesa.
O Dia Internacional da Paz, assinalado a 21 de setembro, convida-nos a refletir sobre os caminhos possíveis para um mundo mais solidário e sustentável.
Em tempos de convulsão global, onde os conflitos armados, as migrações forçadas, as alterações climáticas e as desigualdades sociais se entrelaçam como ameaças profundas, falar de paz é também falar de saúde. No centro desta equação está a Enfermagem —que olha para além das fronteiras geográficas e assume o seu papel na construção de sociedades mais justas, equitativas e saudáveis.
O Dia Internacional da Paz, assinalado a 21 de setembro, convida-nos a refletir sobre os caminhos possíveis para um mundo mais solidário e sustentável. No atual contexto global, torna-se urgente reafirmar a paz como determinante essencial da saúde. E, nesse compromisso, a Enfermagem tem um papel inegociável.